quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Soneto
Soneto baseado no soneto de separação de
Vinícius de morais. E relacionado com algumas matérias proposta para o 1º ano
do ensino médio sobre matemática.
De repente surgiu a Teoria dos Conjuntos que subdividiu
em subconjuntos
Havendo
diferença, relação de inclusão, intersecção e reunião.
Os
elementos se agruparam em conjunto numérico por características comuns entre si
Formando
conjuntos dos números naturais, inteiros, racionais e reais, caracterizado por
uma união.
De repente dessa união, veio uma grande amizade entre
as funções
A
função tinha domínio e contradomínio, tinha plano cartesiano para elas.
A
Função afim era linear e constante, e tinha coeficiente da função afim e relações.
Relações
de raiz de equações 1° grau, crescimento e decrescimento por funções tão belas.
De repente a função Afim estava mesmo “afim” da função
quadrática que tinha ótimas definições para isso
Ela
era uma raiz, uma equação de 2° grau, tinha coordenada do vértice da parábola.
E
uma imagem muito boa das demais em seu meio artístico.
De repente tudo virou progressão
E se obtinha sequências pelo termo geral tanto
da P.A quanto da P.G.
De
repente, não mais que de repente.
sábado, 9 de novembro de 2013
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
o uso do hífen para o prefixo super e hiper
O super hiper uso do hífen
Para facilitar a compreensão
dos leitores, em relação ao uso do hífen,
apresentamos um resumo de algumas regras que orientam o uso do hífen com
os prefixos mais comuns, assim como as novas orientações estabelecidas pelo
Acordo ortográfico.
As observações a seguir
referem-se ao uso do hífen em palavras formadas por prefixos, como: super e hiper.
1. Com prefixos,
usa-se sempre o hífen diante de palavras iniciadas por h.
Ø super-homem
2.
Quando o prefixo
termina por consoante, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma
consoante.
Ø hiper-requintado
Ø hiper-resistente
Ø super-racista
Ø super-reacionário
Ø super-romântico
3.
Não se usa hífen
em demais casos
Ø hipermercado
Ø hipertexto
Ø hipersensível
Ø hipertensão
Ø hipermídia
Ø hiperbreta
Ø superinteressante
Ø superproteção
4. Quando o prefixo termina por
consoante, não se usa o hífen se o segundo elemento começar por vogal.
Ø hiperacidez
Ø hiperativo
Ø superamigo
Ø superaquecimento
Ø supereconômico
Ø superexigente
Ø
superotimismo
Obs.: estas regras são para o uso dos prefixos super e
hiper, e similares que não haja exceção como:
subumano onde a palavra humano perde o h,
entre outros.
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Triste partida(cantiga de amigo)
Oh! Oh pássaros
Não viu por ai meu amigo
que me deixou em choros
Porque partirás tão cedo.
Oh! Oh árvores
Ando infeliz, com medo
De não ver mais meu amigo
Porque partiras tão cedo.
Oh! Oh águas
Tão tristes ando agora, me sinto em tamanho desprezo
Por não mais ter a companhia de meu amigo
Porque partiras tão
cedo
As fontes secaram pra mim
Mais motivo pra viver não vejo
Sinto-me tão só enfim
Porque partiras tão cedo.
Sofrimento amoroso
(cantiga de amor)
Oh! Minha amada
Por que me menosprezastes?
Estou á sofrer por causa de você
Mas ainda te quero prestar vassalagens.
Estou a sua espera
Por que igual a ti
não encontro em lugar algum
então por favor não me ignore.
Já sofri muito
Mas não suportarei
A sua perda, a isto prefiro partir
Ainda sim, pra todo sempre te amarei.
Sua beleza,como a honro
Como lhe quero bem
Quero por toda vida lhe amar
Mas se aqui não mais estiver
Saiba que para sempre por seu amor ei de implorar.
Deixe-me uma esperança
Para ao menos partir feliz, enfim
Por que não corresponde, ao menos hoje
Venha se despedir de mim.
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Folclore
quinta-feira, 11 de julho de 2013
terça-feira, 9 de julho de 2013
Apólogo
Uma conversa pra lá de especial
Certa vez, pela força do
destino uma carta foi deixada próxima a um computador, esquecido ligado onde se
encontrava na tela um e-mail aberto.
O e-mail disse a carta:
- O que faz aqui? Quem ainda
manda uma carta. Rá... Rá... - ria ele - que ultrapassada!
Dizia o e-mail a deboches da
carta que sem graça respondeu-lhe:
- Querido... Não zombes de mim.
Quem és tu? Pense bem o que seria de você sem eu? Onde tudo começou... Saiba
você, que não são todos que sabem passar e-mail, e não é tudo que se passa por
você: um dinheiro; um presente e etc. sabem que não sou tão jovem e que já
estou entrando em "extinção" , já ajudei muita gente e ainda
pretendo ajudar.
Dizia a carta com uma voz
calma, sensível e delicada. O e-mail retrucou:
- realmente, daqui uns dias não
vão nem, mais nem se ouvir em falar em você. Só vão passar e-mail!
A luz piscou deixando um silencia
cortado pela carta que disse:
- pensando bem... Muitas coisas se passam pelo
e-mail, coisas importantes, sempre reconheci o quanto você é importante, mas numa
falta de energia em uma emergência o quanto sou útil. Reconheci você, mas, você
tende me reconhecer também não quero ficar me exibindo não foi à intenção. Mas você
tinha que aprender essa lição para que possa servir de exemplo para esses novos
programas que chegam. Saiba que às vezes sou até considerada “mãe” destes novos
programas
O e-mail se desculpou:
- Me desculpa amiga carta, me
deixei levar pela ignorância. Na realidade sou um grande fã seu! Inspiro-me em
você, por isso faço tantas coisas importantes que também ajudam muitas pessoas,
mas na falta de energia ou até mesmo com energia não pensaria duas vezes, me
desculpe?
Assim eles foram se conhecendo
mais, formando se assim uma grande amizade. Até que a carta disse:
- È você tem seu valor, como eu tenho o meu. Uma
pessoa por segurança sempre preferirá
usar o que ela domina mais.
O e-mail completou:
- È tem razão, temos geralmente
por objetivo a mesma função. Uma pessoa que não domina o computador obviamente
que preferirá a carta como meio de comunicar com o outro.
A carta ainda disse:
- E uma pessoa que sinta
dificuldade em enviar uma carta por não saber ou por que a letra é ilegível,
podendo mudar o destino da carta. Este então preferirá enviar um e-mail. Além
de ser mais rápido.
O e-mail se sentido prestigiado
com essas palavras afirmou:
- Afinal, todo cuidado é pouco, não é?
Após contarem mais um pouco de
casos e rirem muito o carteiro pegou a carta levando a pra seu destino, mas,
antes disso enviou o e-mail e desligou o computador.
Moral: O seguro morreu velho.
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