quinta-feira, 11 de julho de 2013
terça-feira, 9 de julho de 2013
Apólogo
Uma conversa pra lá de especial
Certa vez, pela força do
destino uma carta foi deixada próxima a um computador, esquecido ligado onde se
encontrava na tela um e-mail aberto.
O e-mail disse a carta:
- O que faz aqui? Quem ainda
manda uma carta. Rá... Rá... - ria ele - que ultrapassada!
Dizia o e-mail a deboches da
carta que sem graça respondeu-lhe:
- Querido... Não zombes de mim.
Quem és tu? Pense bem o que seria de você sem eu? Onde tudo começou... Saiba
você, que não são todos que sabem passar e-mail, e não é tudo que se passa por
você: um dinheiro; um presente e etc. sabem que não sou tão jovem e que já
estou entrando em "extinção" , já ajudei muita gente e ainda
pretendo ajudar.
Dizia a carta com uma voz
calma, sensível e delicada. O e-mail retrucou:
- realmente, daqui uns dias não
vão nem, mais nem se ouvir em falar em você. Só vão passar e-mail!
A luz piscou deixando um silencia
cortado pela carta que disse:
- pensando bem... Muitas coisas se passam pelo
e-mail, coisas importantes, sempre reconheci o quanto você é importante, mas numa
falta de energia em uma emergência o quanto sou útil. Reconheci você, mas, você
tende me reconhecer também não quero ficar me exibindo não foi à intenção. Mas você
tinha que aprender essa lição para que possa servir de exemplo para esses novos
programas que chegam. Saiba que às vezes sou até considerada “mãe” destes novos
programas
O e-mail se desculpou:
- Me desculpa amiga carta, me
deixei levar pela ignorância. Na realidade sou um grande fã seu! Inspiro-me em
você, por isso faço tantas coisas importantes que também ajudam muitas pessoas,
mas na falta de energia ou até mesmo com energia não pensaria duas vezes, me
desculpe?
Assim eles foram se conhecendo
mais, formando se assim uma grande amizade. Até que a carta disse:
- È você tem seu valor, como eu tenho o meu. Uma
pessoa por segurança sempre preferirá
usar o que ela domina mais.
O e-mail completou:
- È tem razão, temos geralmente
por objetivo a mesma função. Uma pessoa que não domina o computador obviamente
que preferirá a carta como meio de comunicar com o outro.
A carta ainda disse:
- E uma pessoa que sinta
dificuldade em enviar uma carta por não saber ou por que a letra é ilegível,
podendo mudar o destino da carta. Este então preferirá enviar um e-mail. Além
de ser mais rápido.
O e-mail se sentido prestigiado
com essas palavras afirmou:
- Afinal, todo cuidado é pouco, não é?
Após contarem mais um pouco de
casos e rirem muito o carteiro pegou a carta levando a pra seu destino, mas,
antes disso enviou o e-mail e desligou o computador.
Moral: O seguro morreu velho.
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